Jardim Botânico.
Um lugar rico em ar puro, tranquilidade, inspirador, que rejuvenesce qualquer um e reacende uma sensação de paz em meio ao caos vivido diariamente. É um patrimônio nacional, cheio de cultura e história, onde se é ensinado como cuidar da natureza, mostrando a sua importância para o mundo, através de pesquisas, preservação e conscientização, o que no momento está em alta no mercado e nas responsabilidades sociais. Tornou-se um espaço procurado para eventos culturais, ecoturismo e entretenimento, e está na memória das pessoas desde a infância quando faziam passeios com suas famílias, passando por outras gerações, atrás de reviver esses momentos.
Pela sua importância ambiental, didática, turística, por ser um jardim tão extenso, demasiado em flora e inebriado em uma beleza contemplável, além da nossa admiração por todo o seu trabalho e deslumbradas pela sua exuberância, o nosso projeto é dedicado a toda reestruturação da comunicação visual e a divulgação de todos os eventos ocorrentes, para melhor atrair o público e chamar a atenção das pessoas. Assim como ponto turístico importante, queremos aumentar o fluxo de pessoas e admiradores do Instituto.
Institucional
Imagem: Todo desenvolvimento do material promocional e de divulgação do Jardim Botânico é montado a partir de fotos do local ou grafismos relacionados ao meio, ilustrações de plantas e flores. O seu principal objetivo é atrair através da comunicação o público para a Instituição, além de valorizar imagem institucional, divulgar os seus eventos e criar uma harmonia entre os diversos meios de comunicação.
Cor: As cores variam de acordo com os temas abordados, sempre havendo a predominância do verde, alusão a natureza.
Forma: A forma para o reconhecimento da marca é o seu corredor de palmeiras imperiais, famoso mundialmente, como uma representação do parque e o seu nome abaixo – Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Nome: Fundado em 13 de junho de 1808 por Dom João VI, o Jardim Botânico primeiramente recebeu o nome de Jardim de como Aclimatação, depois ficou conhecido Real Horto e logo foi anexado ao Museu Real e seu nome foi substituído por Real Jardim Botânico, chegando assim ao nome atual.
Linguagem: Trabalha uma linguagem mais histórica e ecológica, tentando evocar um ar de antiguidade, como nas fontes serifadas e manuscritas utilizadas.
Ícone: O principal ícone do Jardim Botânico é a palmeira imperial, característica do local por seu extenso corredor.
Comemorativa
Para a celebração, em que o Brasil homenageia os 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa, foi desenvolvida a logomarca comemorativa pelas designers Ruth Reis e Patrícia Tebet.
Cor: A cor verde foi mantida, só que dessa vez aplicada em um tom mais claro, passando jovialidade para a marca.
Forma: A forma continua sendo a representação da palmeira imperial, só que dessa vez a utilização de uma única com uma proporção extensa na marca e a utilização de uma forma orgânica.
Nome: Fundado em 13 de junho de 1808 por Dom João VI, o Jardim Botânico primeiramente recebeu o nome de Jardim de Aclimatação, depois ficou conhecido como Real Horto e logo foi anexado ao Museu Real e seu nome foi substituído por Real Jardim Botânico, chegando assim ao nome atual.
Linguagem: Trabalha a relação do parque com a natureza adotando uma marca simples e de fácil identificação. Expressa a junção da representatividade histórica do Jardim Botânico, com seu símbolo máximo, as palmeiras imperiais, a exaltação da natureza aliada à modernidade.
Ícone: Manteve-se como ícone a palmeira imperial, cresceu a sua proporção em relação ao nome.
Parque Nacional da Tijuca
Imagem: Todo desenvolvimento do material promocional e de divulgação do Parque Nacional da Tijuca é montado a partir de fotos, feito em cartazes. Seu objetivo é preservar e conservar para fins científicos, estéticos e didáticos, os patrimônios culturais e naturais do país, além disso, exerce influência sobre o clima.
Cor: A cor com predominância de tons de verde, fazendo alusão a Mata Atlântica.
Forma: A forma para o reconhecimento da marca é a silhueta com o formato do corcovado.
Nome: Recebeu primeiramente o nome de Parque Nacional do Rio de Janeiro, porém esse título era confundido com outros parques nacionais da cidade. Por essa razão e por abranger o Maciço da Tijuca, o parque passou a denominar Parque Nacional da Tijuca, em 1967, e é posto sob jurisdição do Governo Federal, garantindo-se assim seu caráter perene, para o bem estar da humanidade.
Linguagem: Sua linguagem é pouco trabalhada, raramente vista em algum lugar público.
Ícone: O principal ícone do Parque Nacional é a silhueta do Corcovado.
Quinta da Boa Vista
Imagem: Não existe material promocional da Quinta da Boa Vista.
Cor: Suas cores são o amarelo que representa riqueza, realeza, e o verde que faz alusão a Mata Atlântica.
Forma: A forma para o reconhecimento da marca é uma coroa, que representa a realeza.
Nome: A Quinta da Boa Vista funciona como um parque, contendo o Jardim Zoológico da cidade, o Museu da Fauna e, no palácio, o Museu Nacional, administrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Localiza-se em São Cristóvão na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Elias Antônio Lopes construiu para o seu descanso uma causa-quinta, e acabou por doar a sua propriedade a D.João VI em 1808. Depois da Proclamação da República em 1889, por abrigar a Assembléia Constituinte, o Museu Nacional tornou-se possuidor de um riquíssimo acervo de história natural, um palácio em estilo neoclássico.
Linguagem: A publicidade da Quinta da Boa Vista é fraquíssima, pouquíssima explorada e divulgada para o público, usando cartaz para anunciar algum evento.
Ícone: O principal ícone é a coroa.
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