segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Poéticas da Percepção

Esculturas para ver, pegar, cheirar, ouvir e até comer. Os cinco sentidos foram explorados na exposição interativa "Poética da Percepção", que durou até 13 de julho no Museu de Arte Moderna do Rio (MAM). O passeio sensorial permite o visitante ter experiências como a proposta de Eliane Prolik, criadora de uma máquina que oferece esculturas comestíveis, que são, na verdade, balas que se moldam ao céu da boca.

A exposição trouxe as famosas Máscaras Sensoriais de Lygia Clark e a obra Narizes e Línguas, de Lygia Pape, composta de cinco caixas de madeira com essências e duas telas com pães franceses. Já o tato, um dos mais explorados sentidos no evento, pode ser testado com esculturais feitas de texturas, no mínimo, inusitadas, como lâminas de barbear, sangue e até urina.
















Eliane Prolik desafia o paladar com esculturas comestiveis
da obra No
Mundo Não Há Mais Lugar, em que balas se moldam ao céu da boca.





















Narizes e Línguas: a obra de Lygia pape

reúne 5 caixas de madeira com essências
e duas telas com pães franceses.






















De Helio Oiticica, o Bólide Olfá
tico é um saco de café
com um tubo de borracha para saborear o aroma.















Cominho, pimenta, gengibre, açafrão sao ingredientes
da obra de Ernesto Neto.



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